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segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Geografia 7º ANO - Percursos: 5, 6, 7 e 8.




 Operários (1933) - Tarsila do Amaral.

A POPULAÇÃO BRASILEIRA

O arquivo em ppt👉: , disponibiliza em tópicos, conteúdos dos percursos 5 - DISTRIBUIÇÃO E CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA, 6 - BRASIL: MIGRAÇÕES INTERNAS E EMIGRAÇÕES, 7 - POPULAÇÃO E TRABALHO: MULHERES, CRIANÇAS E IDOSOS E 8 - BRASIL: A DIVERSIDADE CULTURAL E OS AFRO-BRASILEIROS. 
Aproveitem a disponibilidade do material, e, bons estudos!

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Coreia do Norte em ppt

Através do link  abaixo, será possível baixar um arquivo no formato PowerPoint (ppt), no qual, estão inseridas informações  complementares relacionada ao início dos conflitos entre Coreia do Norte X Coreia do Sul. O conteúdo publicado, mostra a evolução dos conflitos influenciados pelas potencias pós 1945 EUA X URSS. Os interesses de expansão da influencia regional disputadas entre estas potencias, permite-nos conhecer nos dias atuais, a intensidade que foi a Guerra Fria http://www.sohistoria.com.br/ef2/guerrafria/ .

 Coreia do Norte em ppt
https://www.sendspace.com/file/pz1hry




Como Funciona a Bomba de Hidrogênio?

Matéria de Capa | Panorama Global

5 passos para entender a crise na Coreia do Norte



5 passos para entender a crise na Coreia do Norte

O avanço do programa nuclear norte-coreano e a ameaça de retaliação dos Estados Unidos elevam a tensão na Península Coreana
access_time 4 set 2017, 17h04 - Publicado em 20 abr 2017, 11h31

                                 (iStock/iStock)
 
A crise envolvendo o programa nuclear norte-coreano ganhou um novo capítulo neste final de semana: o regime do ditador Kim Jong Un testou uma bomba de hidrogênio, cujo poder de destruição é maior do que o dos artefatos nucleares convencionais. A agência estatal norte-coreana declarou, ainda, que a bomba pode ser acoplada em um míssil de alcance intercontinental. Isso demonstra que, caso a informação seja confirmada, o programa nuclear da Coreia do Norte atingiu um nível de sofisticação capaz de realizar um ataque com armas atômicas contra os Estados Unidos (EUA). Por isso, o teste com a bomba de hidrogênio elevou ainda mais a tensão entre os dois países.
Entenda as raízes históricas desta crise e por que as relações entre EUA e Coreia do Norte chegaram a este ponto:

1.      A Guerra da Coreia


                                  Bandeiras da Coreia do Norte (esq.) e Coreia do Sul (iStock/iStock)

A Guerra Fria dividiu o mundo em duas zonas de influência: uma capitalista, sob a liderança dos EUA, e outra comunista, controlada pela União Soviética (URSS). Sob este contexto, a Península Coreana deu origem à Coreia do Norte, sob influência da URSS, e a Coreia do Sul, alinhada com os EUA.
Em 1950, a Coreia do Norte invadiu a Coreia do Sul, deflagrando a Guerra da Coreia. Uma trégua foi assinada em 1953, estabelecendo uma zona desmilitarizada na fronteira entre os dois países. Mas as Coreias permanecem tecnicamente em guerra, já que não foi assinado nenhum acordo de paz.

2.      O regime norte-coreano


Estátuas de bronze dos ex-líderes norte-coreanos Kim II Sung e Kim Jong II, em Pyongyang (iStock)

A Coreia do Norte é um país comunista de partido único sob controle da dinastia Kim desde 1948. A nação é economicamente atrasada, fechada à comunidade internacional e tem seu comando baseado no culto à personalidade do atual líder, Kim Jong Un, que herdou do pai e do avô a chefia do regime.
Na ditadura norte-coreana não há liberdade de imprensa e direitos civis. O regime é acusado pelo Comitê de Direitos Humanos da ONU de promover prisões abusivas, assassinatos, escravidão, tortura e estupros contra dissidentes. A Coreia do Norte é o país mais militarizado do mundo, com uma estimativa de 1,2 milhão de soldados e 6 milhões de reservistas para uma população de 25 milhões.

3.      O programa nuclear


Protesto em Seul, capital da Coreia do Sul, contra teste nuclear realizado pela Coreia do Norte em janeiro de 2016. Cartaz mostra a imagem do líder norte-coreano Kim Jong Un (Chung Sung-Jun/Getty Images)

Com o fim da União Soviética, em 1991, a Coreia do Norte perdeu o apoio financeiro da antiga potência e entrou em crise econômica. Seguidas safras ruins provocaram escassez de alimentos e centenas de milhares de pessoas morreram de fome. O governo passou a depender da ajuda financeira de seus rivais – EUA, Japão e Coreia do Sul. A partir de 2000, as potências ocidentais começam a estimular negociações para a reunificação das Coreias.
Para garantir a sobrevivência do regime, a Coreia do Norte iniciou um programa nuclear, acreditando que a posse de armas atômicas conseguiria dissuadir qualquer ação dos EUA para tentar derrubar o governo. Também foi uma forma que o regime encontrou para ter maior poder de barganha com as grandes potências e conseguir exigir concessões econômicas. Em 2006, o país testou pela primeira vez uma bomba atômica com sucesso. Desde então, a Coreia do Norte já realizou outros cinco testes nucleares – o último, neste domingo (3/9).

4.      As negociações


Conselho de Segurança da ONU discute a situação dos Direitos Humanos na Coreia do Norte (Kena Betancur/Getty Images)

Desde o primeiro teste nuclear da Coreia do Norte, as potências ocidentais tentam convencer o país a abandonar suas ambições nucleares. Complexas negociações têm andamento, com os norte-coreanos barganhando benefícios como envio de petróleo e alimentos em troca do fechamento de reatores nucleares e permissão para inspeções internacionais. Mas nas poucas vezes em que as partes chegaram a um acordo, o regime norte-coreano rompeu o compromisso e deu prosseguimento ao programa nuclear.
Com o avanço dos testes atômicos, a ONU impôs diversas sanções à Coreia do Norte que incluem proibição de viagens e congelamento de ativos de funcionários do regime, além de materiais, equipamentos e tecnologias que foram proibidos de serem exportados para o país.

5.      A crise atual


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chega à Casa Branca, em Washington, em abril de 2017 (Olivier Douliery-Pool/Getty Images)

Até recentemente, os EUA vinham lidando com a ameaça norte-coreana de forma diplomática, impondo sanções na tentativa de sufocar a economia e forçar  o regime a desistir de seu programa nuclear. Mas, ao ser pressionado, Kim Jong Un tem respondido com uma retórica agressiva, ameaçando com novos testes e dizendo-se pronto para entrar em uma guerra.
A atual crise começou com a intensificação da atividade militar da Coreia do Norte, que passou a testar a capacidade de novos mísseis desde o início do ano. Disposto a não tolerar as provocações norte-coreanas, o presidente dos EUA, Donald Trump, que assumiu em janeiro deste ano, ameaçou uma retaliação energética em caso de um novo teste nuclear, como o que foi realizado no último domingo.
Apesar da retórica agressiva de Trump, uma ação militar contra a Coreia do Norte é extremamente arriscada. Devido ao isolamento da Coreia do Norte, não há uma estimativa precisa do arsenal do país. Acredita-se que o regime disponha de mais de mil mísseis de diferentes alcances. Os testes recentes levam a crer que o país ainda conseguiu desenvolver um míssil balístico intercontinental capaz de abrigar uma ogiva atômica capaz de atingir os EUA. Além disso, no caso de sofrer qualquer ataque militar, o regime de Kim Jong Un tem poder de fogo para realizar um ataque nuclear contra nações vizinhas, como a Coreia do Sul e o Japão.
Outra nação que desempenha um papel importante nesta crise é a China, principal aliada dos norte-coreanos, que tenta  convencer os dois lados a não elevar a tensão. O interesse chinês em manter a Coreia do Norte longe de um conflito obedece a razões mais práticas do que ideológicas – se houver um colapso do regime norte-coreano, a eventual unificação da Coreia resultaria em fortalecimento da influência norte-americana em região próxima de sua fronteira. Além disso, a eclosão de um conflito provocaria quase certamente um movimento de refugiados em direção ao território chinês, o que o governo de Pequim busca evitar.
Como o programa nuclear norte-coreano já foi motivo de outras crises agudas no passado, espera-se que a atual tensão não passe da retórica agressiva e troca de acusações entre EUA e Coreia do Norte. Mas, diante de dois líderes intempestivos como Donald Trump e Kim Jong Un, o desfecho dessa crise é imprevisível.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Crescimento da População Mundial

Distribuição da População Mundial



DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL

Objetivo da aula:

- Identificar os diferentes aspectos e fatores que determinam a mobilidade da população e seus diferentes tipos. 
- Compreender assuntos relacionados à população, sua distribuição no globo e características regionais.
- Identificar os fatores históricos, físicos, econômicos e demográficos que influenciam na distribuição da população mundial e as características dessa mobilidade.

Olá meus amigos! Hoje falaremos a respeito da distribuição da população mundial pelo globo, assunto que costumeiramente e cobrado nos vestibulares. Iniciaremos nossa aula com a seguinte observação. Vejamos o mapa abaixo. Observando o mapa percebe-se que a distribuição da população Mundial se dar de forma desigual, sendo que existem áreas bastante povoadas (altas densidades demográficas) áreas quase desabitadas (baixa densidade demográfica).

NOÇÕES PRELIMINARES:

Observem o mapa abaixo:


O que podemos observar no mapa em relação a distribuição da população mundial por continente, por exemplo?

Na analise da distribuição da população no globo, nos continente, notamos que:
- A Ásia é o continente mais populoso, com quase 60% do total mundial, mas a sua população é mal distribuída;
- A Ásia é, também, o continente mais povoado, com quase 80 hab/km²;
- A Oceania é o continente menos populoso e menos povoado;
- A Antártida e o continente não habitado (despovoado).

Agora por quê existem áreas com Alta e Baixas densidade demográfica:

Alguns trechos da superfície terrestre apresentam grande concentração de habitantes por km2, como regiões próximas ao litoral.
Exemplificando: um exemplo de espaço geográfico com grande concentração populacional é o sul e sudeste asiático. Lá vivem mais de 2 bilhões de habitantes com uma concentração de mais de 1000 hab./km2.

E em alguns trechos da superfície terrestre que apresenta, pequenas concentrações populacionais, são regiões quase desabitadas.
Exemplificando:  como exemplo podemos citar  Regiões polares (desertos frios) e os Regiões desérticas (desertos quentes). Nessas regiões a concentração é INFERIOR a 1 hab./km2. São verdadeiros vazios demográficos.

OBSERVAÇÃO: Existem alguns fatores de ordem natural e humanos que julgamos influenciar na ocupação do espaço geográfico mundial pelas populações humanas ao longo da história da humanidade.
 
A concentração populacional ou vazios demográficos (áreas quase desabitadas) podem ser explicadas por vários motivos e estes estão organizados segundo duas categorias de fatores: naturais: podem ser: favoráveis e desfavoráveis e os de ordem histórico socioeconômicos. Vejamos:
a) Naturais

a.1) Favoráveis:
- Existência de água permanente;
- Proximidade do litoral
- solos férteis;
- clima propício a agropecuária.  

a.2) Desfavoráveis:
- Clima muito quente ou muito frio (deserto quente ou deserto frio)
- Vegetação nativa, não modificada pela ação humana.
- região montanhosa e muito acidentada.

b) Fatores histórico e econômicos: estes estão muito ligados aos fatores naturais favoráveis.
Decerto que o crescimento da população e a ocupação ou não de uma determinada área estão relacionados de uma forma direta ou indireta à capacidade produtiva que um agrupamento humano tenha alcançado. A E essa capacidade produtora se junta os fatores de ordem social e política que também exercem importante influência. Como os fatores citados são bastante diferente em cada região do globo, a evolução demográfica também se faz de modo diferente. Vejamos o caso do Brasil.

EXEMPLIFICANDO
:
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA

O Brasil, a exemplo de vários países no mundo, apresenta uma má distribuição populacional, apresentando áreas concentradas e vazios demográficos demonstrando a irregular distribuição. Desta forma, o Brasil se caracteriza como um país populoso, mas não plenamente povoado. Esse fato se dá por vários fatores como, vejamos:

- Formação Histórica
: o Brasil sempre buscou desenvolver e ocupar a região litorânea, devido a maior facilidade de integração econômica.
-Fator Econômico: falta de empenho no desenvolvimento de áreas pouco assistidas no país, o que determina os vazios demográficos.

OCUPAÇÃO ESPACIAL:
Observe o mapa do Brasil que se segue:

Você já parou para pensar no por quê dessa distribuição da população brasileira ser tão irregular no território brasileiro?

No mapa observe-se que:

- O Sudeste é a região mais populosa e povoada, já o Centro-Oeste é menos populoso, enquanto o norte ou a Amazônia é a região menos povoada.
-No geral, as grandes concentrações de população estão localizadas nas proximidades do litoral, numa faixa com cerca de 300 km com densidade superior a 100 hab./km2.
-Já faixa que abrange o Maranhão, Pará e Mato Grosso do Sul possui uma Densidade Populacional regular de no máximo 10 hab./km2.
-E nas áreas que correspondentes ao Amazonas e Roraima possuem densidades que não ultrapassam os 2 hab./km2.

Podemos concluir que:

Áreas Densamente Ocupadas:
- Região sudeste: região mais densamente povoada do Brasil, destaque para São Paulo, Rio de Janeiro e sul de Minas Gerais;
- Região Nordeste: zona da Mata (litoral).
- Região Sul: as capitais e cidades litorâneas.

Vazios Demográficos:
- Polígono da seca.
- Pantanal Mato Grossense.
- Região Amazônica (destaca-se o Norte e a parte ocidental).

Distribuição da população Brasileira

Com vimos no início da aula o Brasil é um país populoso, mas também é um país pouco povoado. Mas por que isso ocorre? No início da aula foi falado que quando um país, por exemplo, tem uma área territorial muito grande, a sua concentração de habitantes vai ser quase sempre pequena. Podemos pegar o Brasil como exemplo disso. Ele tem uma população absoluta, que é a 5ª maior do globo e possui uma área territorial que é também a 5ª maior do globo, quando distribuímos sua população pelo seu território observamos que a sua população relativa é muito abaixo da média da população relativa mundial e de outros países como China e a Índia, o que torna o Brasil um país pouco povoado. 

Fonte: http://geografalando.blogspot.com.br/2013/02/distribuicao-da-populacao-mundial.html. Acesso: 04/09/2017